Representantes do Santos, da WTorre, empresa responsável pela construção da nova arena, e da prefeitura de cidade se reuniram nesta segunda-feira, dia 14, para realizar uma audiência pública na Vila Belmiro. O objetivo foi esclarecer as principais dúvidas da população local sobre o projeto do novo estádio.
A cerimônia contou com uma apresentação institucional sobre o novo estádio, que terá capacidade para até 30 mil torcedores. Foram detalhadas questões arquitetônicas, impactos para os vizinhos e outros pontos importantes para a condução da obra.
“Hoje demos mais um passo importante no projeto entre Santos e WTorre para a construção da nova arena. Junto com os representantes da construtora, apresentamos e esclarecemos os detalhes do projeto para a população local, que será beneficiada e impactada positivamente. Temos plena confiança de que a nova Vila Belmiro é o melhor para o futuro do clube”, comenta o presidente Marcelo Teixeira.
“O encontro de hoje foi importante para apresentar o projeto para a comunidade de Santos, que também será beneficiada com a construção da nova arena. Ainda temos algumas etapas primordiais para o início das obras, como a assinatura do contrato final, mas existe uma confiança muito grande entre as partes para que a nova arena saia do papel”, afirma Luiz Otávio, diretor de novos negócios da WTorre Entretenimento.
As partes avaliam que a audiência fortalece ainda mais a relação entre o clube e a construtora. Atualmente, o projeto conduzido pela WTorre é o único viável para consolidar a reforma do novo estádio do Santos, que deve ficar pronto entre 36 e 42 meses após o início das obras.
Até o momento, o contrato entre as partes está em fase final para assinatura, com expectativa de ser assinado em até 60 dias. Em seguida, será iniciada a fase de venda de cadeiras, processo essencial para a captação de receitas para a reforma. Em um cenário otimista, WTorre e Santos querem começar as obras ainda em 2025.
Pelo novo Memorando de Intenções, a parceria entre Santos e WTorre terá duração de 30 anos. Durante esse período, clube e empresa farão a gestão compartilhada do equipamento, com divisão de receitas pré-estabelecida para jogos e eventos. O investimento total para a obra deve chegar a cerca de R$ 700 milhões.
